Imagem disponível em: http://twitpic.com/3eay0r
Essa mudança transforma nossa vida e promove um enorme bem-estar tanto social quanto ambiental e cultural!
Bicicletada Jundiaí de NATAL - DUPLA!
BICICLETADA JUNDIAÍ - NOVEMBRO E DIVULGAÇÃO!
E segue também o nosso novo modelo de divulgação da Bicicletada Jundiaí:
Divulgue entre os seus amigos!
De Bicicletada Jundiaí - VENHA PEDALAR NA PRÓXIMA BICICLETADA! |
Conheça a Bicicletada Jundiaí!
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De Conheça a Bicicletada Jundiaí |
Luto - Bicicletada Jundiaí


Bicicletada Jundiaí pelo voto de qualidade!

Neste mês de setembro, sendo a última Bicicletada Jundiaí antes das eleições, estaremos pedalando e nos mobilizando pelo voto de qualidade! O objetivo é conscientizar a população sobre a importância do voto e de se tornar um cidadão ativo na sociedade, pesquisando os seus candidatos, suas propostas e depois cobrando-os sobre as medidas a serem tomadas para que tenhamos e vivamos em uma cidade, em um país mais justo e saudável!
Também, participando da mobilização "Cidadania Ativa Jundiaí", organizada pela ONG Voto Consciente, estaremos distribuindo as Fichas Públicas dos candidatos da região!
Dia: 25/09
Horário: a partir das 16hs
Concentração: Av. 9 de Julho (embaixo do viaduto)
Mais informações: www.bicicletadajundiai.blogspot.com
Twitter: @bicicletada_jnd
E-mail: bicicletadajundiai@yahoo.com.br
Venha a pé, de bicicleta ou com qualquer outro meio de transporte sustentável e participe! Traga um amigo!
BICICLETADA - AGOSTO
Já são muitas vitórias que estamos conquistando, a última foi a apresentação da Prefeitura de Jundiaí de um Plano Cicloviário para a cidade, prevendo a construção de 25km de ciclovias em 5 anos; mas não sem antes termos nos manifestado! Mas estas conquistas devem servir-nos como uma forma de instigação, onde iremos cada vez mais reivindicar nossas propostas para solucionar os problemas da cidade!
Vamos pedalar pessoal! Traga um amigo!
Até lá
A sustentabilidade vem a pé, de ônibus ou bicicleta - Entrevista com Carla Chifos

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Quando surgiu o conceito da cidade sustentável nos Estados Unidos?
Nós começamos a ver pessoas interessadas nessa ideia provavelmente a partir da década de 1990. As iniciativas não eram governamentais. Na realidade, foram atitudes e atividades individuais que disseminaram essa ideia, pensando em fazê-la funcionar na vizinhança, na comunidade. Aos poucos, a importância cresceu até que recebeu o apoio e participação governamental.
Qual sua opinião sobre Curitiba, visto que a cidade é bastante reconhecida por seu planejamento urbano fora do país?
Eu concordo em muitos aspectos que Curitiba tem bom planejamento urbano. Planejar a cidade ainda não é visto como algo sério pelos cidadãos, nem mesmo se trata de uma profissão em que somos muito ouvidos. Vejo coisas aqui que não se vê com frequência em outras cidades. Existe discussão sobre planejamento urbano: as pessoas falam sobre isso. Isso está certamente ligado com a história do planejamento, visando a sustentabilidade. E eu acredito que Curitiba tem ideias fantásticas em uma comparação com ou¬¬tros lugares - não existe e nem irá existir cidade perfeita. O primeiro passo Curitiba já deu: fazer com que a população participe dessas discussões.
O metrô pode tornar Curitiba mais sustentável?
Não sou especialista em metrô. Mas é muito importante pensar na melhoria do transporte público, fazendo com que as pessoas deixem de usar os seus carros. É um princípio básico: quanto menos carros, melhor é. Em uma cidade sustentável, tentamos reduzir a poluição e a emissão de gases poluentes. Também tentamos incrementar o acesso do transporte público a lugares onde exista essa falha. É inegável, contudo, que os carros são o principal problema da cidade. Não importa qual seja o meio de transporte - trem, metrô, ônibus ou bicicleta -, ele é mais benéfico para a cidade do que o carro.
O uso excessivo do carro também é um problema dos Estados Unidos?
É um grande problema americano. O sistema de transporte é muito ruim na maior parte das cidades. Nas grandes cidades, como Los Angeles, Chicago ou Seattle, ele é muito eficiente. Nas cidades de médio porte, não temos metrô ou trens, e os ônibus não são muito confortáveis, deixando de atender determinadas regiões. Por isso quem pode compra o carro, por uma questão de conforto. E é um benefício da maior parte das pessoas, porque é um bem bastante barato.
Baseada em sua experiência, qual é a sua visão a respeito de outras cidades brasileiras?
Vou responder baseado no que vivi há alguns anos em outras cidades, como Recife. Há muitos carros e, consequentemente, muito trânsito. E isso é um grande problema do Recife.
E São Paulo?
Eu conheço São Paulo. Perdi horas no trânsito. Os centros históricos das cidades brasileiras são muito interessantes. Mas têm uma aparência decadente. No Recife, era um dos problemas em que estávamos trabalhando. Em outra oportunidade, trouxe estudantes dos Estados Unidos para pensarmos como melhorar a questão. Fazer com que esses centros históricos se tornem espaços atrativos. Isso faz parte da ideia da cidade sustentável: encontrar maneiras de usar os espaços que já temos.
Existem acertos nas cidades brasileiras?
Penso que, em Curitiba, a ênfase no sistema de transporte e o corredor para os ônibus são excelentes ideias. No Recife, eles têm a cultura de integração histórica com o plano metropolitano, o que considero muito importante também. Faz parte da cidade sustentável respeitar sua história. Enfim, valorizar a identidade.
Curitiba será uma das sedes para a Copa do Mundo de 2014. A cidade precisa evoluir em que aspectos?
Muitas cidades encontraram dificuldades para colher benefícios longo tempo depois do evento. Existem exemplos claros nos Estados Unidos. A Copa deve ser tratada como oportunidade única para angariar verbas e construir importantes projetos de infraestrutura. Isso requer, porém, visão de longo prazo, um planejamento. Se o plano prevê fazer coisas bonitas para o evento, sem pensar em como as construções serão usadas depois de dez anos, estará fadado ao fracasso. Nesse pensamento incluo os novos meios de transporte, se serão efetivamente usados e mantidos da forma adequada após o evento. Esse é o desafio. E é muito difícil. Várias cidades que sediaram eventos importantes nos Estados Unidos tiveram suas finanças sugadas para isso, mas, para o povo, não houve benefícios ou legado.
É possível planejar uma cidade para um evento como a Copa em cinco ou seis anos?
Sim. Talvez em cinco anos seja possível fazer muitas coisas. É preciso pensar rápido e aproveitar as oportunidades de dinheiro e interesse político para fazer as ideias saírem do papel.
Retirado de http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=25685 em 01/10/09
Bicicletada Jundiaí - JULHO

Vamos lá!! Reivindicando o espaço público!
HORÁRIO: ÀS 16HS
CONCENTRAÇÃO: AV. 9 DE JULHO - EMBAIXO DO VIADUTO!
Todo último sábado do mês!
Quem vai??
Será a primeira vez que faremos o "Roda a Roda" .
Um papo de 15 minutos, em roda, dos ciclistas. Cada um contando um pouco de si mesmo, os motivos de estar ali e o que está fazendo para promover a bicicletada!
Até lá...
Bicicletada de Junho!
Fala galera!
Neste mês a Bicicletada Jundiaí vai estar em clima de Copa do Mundo: torcendo pelo Brasil, não só no futebol, como também para que as pessoas criem consciência da importância da bicicleta e comecem a utilizá-la como meio de transporte!
E para fazer barulho: levem suas vuvuzelas! hehehe
BICICLETADA - MAIO
Vamos agitar e pedalar por mais espaço em nossas ruas! E abaixo segue o novo cartaz fixo!
(Espalhe o cartaz pela cidade, bancas de revista, escolas, paradas de ônibus, universidades, teatros, quaisquer murais, para divulgarmos a Bicicletada e transformarmos nosso dia-a-dia!)
Traga um amigo! Venha pedalar com a gente!
No ranking das bikes o prêmio vai para...

No ônibus e no... avião!
A bicicleta também pode ser transportada no avião sem custo adicional, na maior parte das companhias aéreas, desde que se encaixe no peso total a que o passageiro tem direito de carregar. A TAM já permite esse transporte sem custo há tempos e, em março deste ano, a Gol também incluiu a bike na franquia normal de bagagem despachada.
Não que a poluição ou o trânsito da região precisassem de um incentivo como esses, mas nunca é demais, não? O empreendimento, além de melhorar a qualidade de vida de quem mora nessas cidadezinhas do Rio Grande do Sul, pode ser um puxão de orelha para que outras cidades decidam seguir a novidade. E tem tudo para funcionar. São Paulo, essa sim uma cidade que precisa de medidas urgentes para melhorar o trânsito e aliviar a população de tanto gás carbônico jogado no ar pelos automóveis, começou a testar a implantação de carregadores de bicicleta na segunda quinzena de abril. Segundo a SPTrans, responsável pelo transporte de ônibus na capital, ainda estamos em fase experimental e não há previsão para que o projeto ganhe as ruas, infelizmente.
Quando aprovar o projeto – e podemos torcer para que isso não demore anos – São Paulo ganhará um pontinho no ranking de mobilidade urbana. Afinal, quem faz trajetos longos e antes precisava usar o carro para chegar ao ponto de ônibus, ou mesmo quem usava vários coletivos para chegar ao destino, poderá usar a bicicleta e carregá-la na frente do ônibus em algum trecho do percurso. O ruim é que só essa iniciativa, isolada, não resolve muita coisa. A cidade, hoje, possui uma malha cicloviária ínfima quando comparada a outras cidades – e os incentivos a ciclistas são quase negativos. Se montássemos um ranking brasileiro das cidades que mais incentivam o uso das duas rodas – o que ainda não foi feito por aqui, certamente São Paulo ficaria longe do topo.
Ranking de ciclovias

Quando o assunto é quilômetros de ciclovias, entretanto, o Rio de Janeiro é o vencedor. Lá existem 150 quilômetros construídos. Se considerarmos o tamanho de sua população, entretanto, a cidade perde a colocação, pois existem apenas cerca de 2 centímetros de ciclovias construídos por habitante. Mesmo assim, é uma cidade que pretende se tornar um modelo. “O Rio de Janeiro, além da organização Transporte Ativo, que promove o uso da bicicleta desde 2003, possui um esforço da prefeitura no sentido de duplicar a malha cicloviária até 2012 e integrá-la aos transportes públicos. O estímulo tem dado certo, tanto que o número de ciclistas nas ruas triplicou em dez anos”, comemora João Guilherme Lacerda, conselheiro da organização Transporte Ativo.
“Depois vem Curitiba, com 120 km construídos e cerca de 85 km em boas condições de uso”, diz Fabrício José, diretor técnico da ABC Ciclovias. “Porém, se considerarmos o tamanho das ciclovias proporcionalmente ao tamanho das cidades, Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, é a que tem mais quilometragem per capita, com 68 km construídos. De longe, pelo tamanho da cidade, é a primeira no ranking brasileiro”, continua. Essa, com certeza, é uma das melhores maneiras de avaliar: considerando não só os quilômetros de ciclovias, mas o tamanho da cidade e sua população.
Qualidade de vida
A questão, novamente, é que ciclovias isoladas de políticas públicas, educação e incentivo, não servem para muita coisa. Nem se elas estiverem construídas em locais que as pessoas usam só para lazer – porque aí o trânsito não melhora, nem a poluição, nem a qualidade de vida. “Ciclista precisa de fluidez, segurança e conforto e ciclovia sozinha não oferece isso”, afirma Arturo Alcorta, educador e um dos responsáveis pela Escola de Bicicleta. Por essas e outras é que iniciativas como a de Santa Cruz do Sul e de Sorocaba, que buscam unificar bicicleta e transporte público, são passos importantes e ajudam a compor um cenário amigável ao uso das duas rodas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se as pessoas usassem mais a bicicleta poderiam reduzir em até 50% o risco de doenças cardiovasculares, que são as que mais matam em todo o mundo. O uso também reduz o estresse, aumenta a concentração no trabalho e reduz as faltas por doença.
“A bike não é solução para qualquer tipo de trajeto, mas atende boa parte deles. Para distâncias de até 3 km no horário de pico ela é o veículo mais rápido. Até essa distância o catalisador dos automóveis não está a pleno funcionamento e, por isso, usar o carro nesses deslocamentos polui muito: daí a importância da magrela nas viagens urbanas curtas”, explica Fabrício José. No Brasil o uso médio da bicicleta é de 4% e, nos países europeus, fica entre 10% e 30%. Nas viagens curtas, a disparidade também é imensa: nas cidades brasileiras dificilmente o uso da bicicleta para trajetos de até 3 km passa de 10%, enquanto nas cidades europeias pode chegar a até 50%. E você, como faz o trajeto de casa à padaria?
Exemplo de fora
Dá para imaginar uma cidade em que a magrela seja tão, mas tão importante que até alguns sinais de trânsito são implantados só para elas? Essa cidade existe e, por incrível que pareça, está lá nos Estados Unidos – país tão consumidor de carros e tão despreocupado com a poluição do ar.
O exemplo vem de Portland, no noroeste do país, onde há cerca de 300 km de ciclovias e sinais específicos para as bikes. Nas faixas de pedestre, por exemplo, existe uma faixa verde onde elas devem estacionar e o farol para elas abre em tempo diferente – o que significa fim à competição por espaço entre os carros e os ciclistas!
Essa é apenas uma das iniciativas que têm surgido no país, que agora adota um ranking de estados amigos da bicicleta, feito anualmente pela associação League of American Bicyclists. Para se dar bem na pontuação, o estado precisa ter desde projetos educacionais até projetos de lei que incentivem os ciclistas.
Nos últimos dois anos, o estado de Washington obteve o primeiro lugar. Oregon, estado em que fica Portland, recebeu o quarto lugar em 2009. Se o mesmo fosse feito no Brasil, poucas cidades poderiam brigar pelo título, não? Ou será que elas tentariam melhorar para não ficar feio na disputa? Valeria a pena tentar!
Texto: Lúcia Nascimento é repórter em São Paulo
Ônibus com suporte para bicicletas começa a circular em duas cidades
O gerente da empresa acha que o ciclista vai embarcar nesse ônibus para ir passear na ciclovia: “de repente, as pessoas querem ir pedalar na ciclovia e pegam o ônibus para chegar até lá”. Afinal, é pra isso que serve ciclovia, né? E é pra isso que as pessoas usam bicicleta: pra passear na ciclovia… Apesar de bem intencionado, ele ainda vê a questão por detrás do parabrisa do carro.
Já o trabalhador que usa a bicicleta foi mais realista: “O pneu da minha bicicleta fura muito. Agora, é só botar no suporte do ônibus, não preciso ir empurrando até em casa.”
Na capital paulista, sistema semelhante começou a ser testado no dia 17. Segundo a SPTrans, prender a bicicleta no rack é uma operação que deve levar cerca de um minuto. Ela será então travada pelo motorista, para evitar roubos.
O serviço funcionará “apenas aos finais de semana e em poucas linhas que passem por parques”. Claro, afinal é para isso que serve bicicleta: para pedalar dentro de parque no final de semana…
Uso maior da bicicleta é para trabalho
Segundo dados da Abraciclo, cerca de 77% das bicicletas utilizadas por adultos são usadas como meio de transporte. Sem contar que as que são utilizadas para lazer muitas vezes passam meses encostadas sem circular.
E a pesquisa Origem/Destino realizada pelo Metrô-SP em 2007 mostrou que 70% das 304 mil viagens diárias de bicicleta eram para ir ao trabalho. O uso para lazer foi declarado em apenas 4% das respostas.
Por isso é mais do que pertinente a frase do André Pasqualini, do Instituto CicloBR, na matéria do Estadão: “os testes deveriam ser feitos com quem utiliza as bicicletas para trabalhar, que é a maioria dos deslocamentos”.
Autor: Willian Cruz
Cartaz - 1 ano de Bicicletada Jundiaí!

E no final da pedalada de comemoração de 1 ano, teremos também bolo!!!

1 ano de Bicicletada Jundiaí!
Há 12 meses atrás, começou uma discussão pelo orkut sobre o que poderíamos fazer por causa do aumento de veículos em Jundiaí e o quanto nos deparamos no dia-a-dia com o desrespeito dos motoristas... bom, da Internet direto para a vida real, veio a Bicicletada Jundiaí!

Mesmo com a simples prática de utilizar a bicicleta para andar de sua casa para a escola, para o trabalho, e até para ir visitar um amigo, contribuem para um mundo melhor!

Valeu toda a galera unida e que pedalam com a gente e por uma Jundiaí melhor!!! Vamos continuar pedalando!!!!!
Abraço!
Prefeitura de Jundiaí não quer "palpite"!
sex, 09/04/10 por milton.jung categoria Adote um Vereador tags Adote um Vereador, audiência, cidadania, Jundiaí, Plano Diretor, vereador

Cerca de 3.400 assinaturas e a mobilização da sociedade não sensibilizaram a prefeitura de Jundiaí a ampliar a discussão sobre o Plano Diretor Estratégico da cidade do interior paulista com o cidadão. Na reunião do Comitê Gestor, realizada esta semana, o secretário municipal de Planejamento Jáderson Spina anunciou que não aceita a realização de ao menos uma audiência pública, como foi requerido em documento organizado pelo Movimento Voto Consciente de Jundiaí e outras organizações sociais, antes do projeto ser enviado à Câmara Municipal.
Segundo relato de participantes do encontro, o secretário quer deixar a audiência para depois que o Plano já estiver elaborado pela prefeitura: “quanto mais tempo demorar, mais palpites e pressão surgirão”, teria dito durante a reunião nessa quinta-feira, na cidade.
Henrique Parra Parra, um dos articuladores do abaixo-assinado, disse que “este será um plano de alguns e as pessoas que não participarem dele – quase todas – se sentirão menos donas da cidade, afeta o sentimento de pertencimento”.
Na íntegra:
http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/miltonjung/2010/04/09/prefeitura-de-jundiai-nao-que-mais-%E2%80%9Cpalpite%E2%80%9D-no-plano-diretor/
Cômite CIDADE DEMOCRÁTICA - JUNDIAÍ
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Video: TV TEM
Video: Conheça o Cidade Democrática
Fotos da 11ª Bicicletada Jundiaí
Estamos avançando e atraindo mais ciclistas a se juntarem a nós cada vez mais! Na 11ª Bicicletada Jundiaí tivemos a participação de cerca de 25 ciclistas, que se unem com a gente para se manifestarem, educarem e pedalarem no trânsito!
Mês que vem vamos comemorar 1 ano de Bicicletada Jundiaí e estamos planejando o que fazer para acrescentar à manifestação! Quem tiver alguma sugestão, por favor mandar um e-mail para bicicletadajundiai@yahoo.com.br ou escrever um comentário abaixo!
Fotos da 11ª Bicicletada Jundiaí (Beto):
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De Bicicletada Jundiaí |
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De Bicicletada Jundiaí |
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De Bicicletada Jundiaí |
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De Bicicletada Jundiaí |
11ª BICICLETADA JUNDIAÍ - É NESTE SÁBADO!
Bom, segue abaixo o cartaz da 11ª Bicicletada Jundiaí, que neste mês irá fazer um trajeto diferente, percorrendo parte da rota desenvolvida e sugerida no Plano Cicloviário feito por ciclistas aqui de Jundiaí!
Dia: 27/03/2010
Local: Av. 9 de Julho (embaixo do viaduto)
Horário: 16hs
Trajeto: Av. 9 de Julho ---> Av. União dos Ferroviários (Estação de Trem)
Venha pedalar conosco e lutar por melhores condições para o ciclista jundiaiense e lutar por um transporte humano e coletivo!
Chame seus amigos e junte-se a nós!
VENHA PEDALAR NA BICICLETADA JUNDIAÍ!

(Espalhe o cartaz pela cidade, bancas de revista, escolas, paradas de ônibus, universidades, teatros, quaisquer murais, para divulgarmos a Bicicletada e transformarmos nosso dia-a-dia!)
Coleta de assinaturas neste sábado: Por pelo menos uma Audiência Pública!
Neste sabadão (20/03), às 9 horas, estaremos colhendo assinaturas para: "Por pelo Menos uma Audiência Pública", onde vários movimentos e ONGs de Jundiaí pedem esta Audiência para podermos dar nossa opinião sobre o futuro de nossa cidade! Até agora já temos 2,4mil assinaturas, e com a ajuda de vocês, certamente conseguiremos esta vitória, visto que precisamos de 3000 assinaturas dee eleitores de Jundiaí!
Quem puder ir, favor reponder com um comentário ou pelo e-mail: bicicletadajundiai@yahoo.com.br
E abaixo segue matéria de hoje no JJ, falando sobre as assinauras!
Cidade Democrática pede audiência
RUI CARLOS

Com 2,4 mil assinaturas em mãos, eles pretendem atingir a meta de 3 mil apoios e, assim, protocolar a solicitação no Executivo. "Começamos a coletar assinaturas em dezembro, pedindo a audiência pública sobre o Plano Diretor. Soubemos que houve uma, na DAE, mas em dia e horário complicados para a maioria das pessoas: durante a semana, pela manhã", afirmou o coordenador do Voto Consciente, Henrique Parra Parra Filho. Segundo ele, a ideia é fazer com que mais uma audiência seja realizada antes de o projeto chegar ao Legislativo - o que, segundo o Executivo, deve ocorrer no dia 30.
"Queremos um audiência durante o processo de elaboração do projeto, porque, depois que ele der entrada na Câmara, a única forma de nos manifestarmos e fazermos qualquer alteração será por emendas." Para Henrique, a Prefeitura deveria ter se preocupado em fazer reuniões nos próprios bairros, ouvindo as necessidades dos moradores em cada região. A proposta é semelhante ao pensamento de Araken Martinho, arquiteto e presidente da Comissão do Plano Diretor.
"É preciso ouvir a população, mas de que modo? Uma enquete? Não. Não se pergunta a todo mundo sobre tudo. Se for falar da Ponte São João, tenho que ouvir o morador de lá, não do Eloy Chaves. Participação é a pessoa que está ali, vivendo. O meu conhecimento é técnico. O dele não. É de vida", disse o arquiteto, em entrevista recente ao JJ Regional. Por meio da assessoria de imprensa, o secretário de Planejamento e Meio Ambiente, Jaderson Spina, esclareceu que qualquer manifestação ou proposta ao Plano Diretor, a partir de agora, deverá ser feita por meio do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) e da Comissão do Plano.
Ele salientou que caberá à Câmara agendar a audiência, para a qual será convocado. Apesar da informação, Henrique promete insistir no pedido. "Se o Plano Diretor ainda não foi protocolado na Casa, podemos ter espaço para fazer o debate, de forma livre. Se o projeto está em fase de elaboração, não faz o menor sentido não haver uma audiência." O grupo estará no Centro, sábado, das 9 às 13 horas.
ROBERTA BORGES
fonte: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=8&Int_ID=107770
RESULTADOS: Tudo que a Carta de Ciclistas conseguiu!
No final do ano passado, quando 11 entidades já conversavam e articulavam suas ações pelo comitê cidade democrática e, mais ainda, pelo próprio site (http://cidadedemocratica.org.br/), uma carta pública foi feita.
Na verdade, era um abaixo-assinado por ciclistas e não ciclistas jundiaienses que diziam uma coisa: Não queremos ciclovias que destruam rios e córregos. A bicicleta é um meio de transporte totalmente irmão do meio ambiente.
Essa mensagem foi endereçada para o até então plano de fazer uma ciclovia em cima do Córrego do Mato na 9 de Julho, modificando bruscamente o leito e a margem que ali há(via).
O que fazemos aqui é dar uma resposta a todos que assinaram e mostrar tudo que esta simples mensagem, com mais de 300 adesões conseguiu!
Carta de Ciclistas: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUo6M6dXk_UkbMeGao6dPiPI-PfpEjZYNr9DsVty1lB9jwwLHdlIhXllVcJs-iMibJ03I8wbv1RuuQoiPH3_14LoR2rJwOY6MVh1SuTzMJ0rAd9Q4engwedvfi1LwphwCqvRmzkLQ5_Iua/s1600-h/carta+de+ciclistas+1.jpg
•Entregamos (comitê cidade democrática nas figuras de Bicicletada, Fórum Caxambu e Voto Consciente) a carta e as mais de 300 assinaturas para o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente que incorporou o documento em seu parecer oficial sobre as obras na 9 de Julho. As assinaturas impactaram no conselho e contribuíram para seu posicionamento.
•O COMDEMA encaminhou parecer com anexo da carta e das assinaturas para a Prefeitura Municipal e para o Ministério Público, na figura de Battalini.
•Mandamos release para mais de 200 contatos contando desta mobilização toda.
•Publicamos comentários sobre isso nos tópicos relacionados no Cidade Democrática.
•Publicaremos essa prestação de contas em nossos sites, mandaremos aos nossos contatos e, novamente, ao MP e Prefeitura.
Seguimos na luta!
Bicicletada Jundiaí e Comitê Cidade Democrática Jundiaí
Hora do Planeta 2010
Participe você também!

A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização.
Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!
COMO VOCÊ PODE PARTICIPAR
Existem diversas formas de participação. A primeira delas é se cadastrar. Clique aqui e informe os dados necessários. É bem rápido. O cadastro dos participantes é a principal maneira que temos de avaliar quantas pessoas apagaram as luzes. Os participantes brasileiros serão somados com os de outros países, formando uma grande corrente pelo futuro do planeta. Os nomes das empresas cadastradas vão aparecer na página Apoiadores neste site.
O próximo passo é espalhar a mensagem da Hora do Planeta para o maior número possível de pessoas. Convide familiares, amigos, colegas e membros da sua comunidade para participarem também.
Se você utiliza as mídias sociais, como Orkut, Twitter, Youtube e Facebook, use essas ferramentas para falar com os seus amigos. Publique as notícias sobre a Hora do Planeta produzidas pelo WWF-Brasil. Dê o link para vídeos e fotos sobre o movimento postados na internet.
Saiba o que acontece no mundo inteiro na Hora do Planeta: acesse www.earthhour.org.
RESULTADO: 10ª Bicicletada Jundiaí + Manifestação pelo Córrego do Mato!
No último sábado, 27/02, foi realizada a 10ª Bicicletada Jundiaí junto com a Manifestação "Ajude o Córrego do Mato a Respirar", que contou com a participação de cerca de 20 ciclo-ativistas, além do apoio que toda a mídia nos deu! Também agradecemos o super apoio dos movimentos e ONGs do Cômite do Cidade Democrática e à empresa AtmaGaya, que doou as 400 mudas de árvores de espécies nativas da região que distribuimos no dia.
Nossa manifestação buscou tanto conscientizar à população quanto a Prefeitura, pois se não começarmos desde já a preservar e cuidar da natureza, não estaremos cuidando nem de nossa sobrevivência e muito menos do nosso planeta, que a tanto tempo vem sofrendo com nossas ações egoístas e desumanas.
Agradecemos a participação de todos e esperamos vocês na próxima Bicicletada Jundiaí, dia 27/03! Até lá!
Matérias (jornais): JJ, Bom Dia (27/02), Coluna do Picôco (02/03)
Mais fotos: http://picasaweb.google.com.br/bicicletadajundiai
FOTOS: JOÃO BALLAS
Reunião com a Prefeitura para apresentação de Plano Cicloviário!
Amanhã teremos uma reunião na Prefeitura de Jundiaí com o Secretário de Planejamento e Meio Ambiente, Jaderson Spina, para discutirmos e apresentarmos o nosso Plano Cicloviário, feito por ciclistas, que fizemos ao longo de grupos de trabalhos e reuniões.
Data: 24/02
Horário: 17h30
Local: Prefeitura de Jundiaí
Para conferir o Plano Cicloviário, acesse:
-Ciclovias (rotas)
-Plano Cicloviário
Quem puder comparecer à reunião, entre em contato pelo e-mail: bicicletadajundiai@yahoo.com.br
10ª Bicicletada Jundiaí + Manifestação do Córrego do Mato
Fala Galera!
Estamos rumo à 10ª Bicicletada Jundiaí, que neste mês vai ser acompanhada da manifestação "Ajude o Córrego do Mato à Respirar", com distribuição de mudas de plantas de espécies nativas da região!
Apesar das obras na Av. 9 de Julho já estarem em andamento, queremos manifestar a nossa indignação pela falta de cuidado com o Córrego do Mato, com as nascentes e com a vegetação ao redor. Numa época em que o aquecimento global é a preocupação mundial, em nossa cidade vemos um descaso enorme com o que se refere à preservação ambiental.
O nosso futuro depende de ações que sejam planejadas por nossos governantes, visando o bem estar social e ambiental!
Fotos do Córrego do Mato (durante as obras):